Comitê
Olímpico reafirma que meta para os Jogos é difícil, mas factível.
A
meta do Comitê Olímpico do Brasil (COB) de conseguir ficar entre os 10 países
com mais medalhas na Rio 2016 é difícil, mas factível, afirmou hoje (19) o
diretor de Esportes da entidade, Marcus Vinicius Freire.
Em
entrevista coletiva na manhã desta terça-feira, ele disse que Ucrânia, Itália,
Coréia do Sul, Hungria, Canadá, Holanda, Espanha, Cuba e Azerbaijão devem
disputar com o Brasil a nona e a décima posição no quadro geral da Olimpíada.
"A gente segue acreditando que é uma meta difícil. Não é fácil, mas é
factível." Segundo Freire, o país chega às vésperas da competição com
resultados dentro do que foi planejado.
"Iniciamos
essa conversa em 2009 e sempre dissemos que [a meta] era um documento vivo, que
tinha a possibilidade de ser alterado. Estamos exatamente dentro da mesma
possibilidade que tínhamos quando iniciamos o planejamento. Nossa meta é ser top
10 e continua sendo", afirmou o diretor de Esportes do COB. Ele
destacou que o objetivo se refere ao total de medalhas, e não apenas às
medalhas de ouro.
Ex-jogador
de vôlei, Freire ressaltou que a avaliação positiva que faz da preparação
brasileira não depende do cumprimento dessa meta. "O trabalho feito e a evolução do esporte brasileiro independem do
resultado que vamos concluir no dia 21 de agosto. Dormimos tranquilos, nós, das
confederações, e os atletas, sabendo que foi a melhor preparação da nossa
história", disse ele. "Não chamaria jamais de decepção" a
possibilidade de ficar abaixo da décima posição. "Se não acontecer e ficar
em 11º ou 12º, faz parte do esporte. É assim que funciona. Têm mais 206 países
lutando pelas mesmas medalhas", acrescentou.
Fonte: Agência Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário