quarta-feira, 8 de março de 2017

Plano Estadual possibilita à população o acompanhamento e avaliação do SUS no RN.














Já está disponível no site da Secretaria de Estado da Saúde Pública o Plano Estadual de Saúde (PES) para o período de 2016 a 2019. O documento organizado em parceria com gestores municipais, profissionais de saúde e o Conselho Estadual de Saúde (CES-RN), apresenta as principais metas e diretrizes que vão conduzir o trabalho da saúde pública no Rio Grande do Norte neste intervalo.
         O Plano Estadual de Saúde serve de documento norteador ao trabalho a ser desenvolvido pela Sesap e os 167 municípios na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) no Estado. Assim como para o acompanhamento e intervenção dos órgãos de controle público e sociais.
Ele traz novas metas a serem cumpridas e atualiza as questões que ainda precisamos enfrentar. Como é o caso das doenças de notificação compulsória que mais se destacaram no período de 2012 a 2015 no RN: Dengue, Zika vírus, Chikungunya, Microcefalia, Tuberculose, Meningites Bacterianas, Hanseníase, AIDS, Hepatites B e C, Sífilis Congênita, Leishmaniose Visceral, Leptospirose, Esquistossomose e Influenza. Agravos que podem ser evitados e reduzidos por meio de ações eficazes de promoção à saúde junto à população.
O documento traz ainda um retrato de como estão estruturadas as regiões de saúde no Rio Grande do Norte, entre hospitais, unidades de referência e equipamentos. Informações pertinentes para elaboração de planos municipais de saúde, de intervenções nos vazios assistenciais e de ações junto à população, permitindo um maior acesso aos serviços de saúde.
Para elaboração do PES, em 2015 a Sesap promoveu inúmeros encontros e oficinas com profissionais de saúde, gestores municipais, por meio do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems) e de representantes do Conselho Estadual de Saúde. E contou com a consultoria da empresa TGI- Consultoria em Gestão, fruto da parceria realizada entre o Governo do Estado e o Banco Mundial, por meio do projeto IDF.

Segue o link para o acesso ao documento 



Fonte: SESAP/ASSECOM

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