Câmara
rejeita denúncia contra Michel Temer.
A
Câmara dos Deputados rejeitou há pouco a denúncia contra o presidente Michel
Temer. O voto de número 172 foi da deputada Rosângela Gomes (PRB-RJ). Mas antes
do voto da parlamentar, o governo já tinha conseguido matematicamente barrar a
denúncia, considerando a soma dos votos a favor do parecer da Comissão de
Constituição e Justiça (CCJ) contrário à admissibilidade da denúncia, ausências
(13) e abstenções (1).
Isso
porque eram necessários o mínimo de 342 votos contra o parecer do deputado
Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e, com isso, autorizar o Supremo Tribunal Federal
(STF) a investigar o presidente. A vitória do governo foi conquistada durante a
votação da bancada do Rio de Janeiro.
Com
o resultado, a Câmara não aprova a admissibilidade para que o Supremo Tribunal
Federal (STF) investigue Temer.
Com
essa decisão, a denúncia é suspensa e só pode ser retomada depois que Temer
deixar a Presidência da República. No dia 26 de junho, o procurador-geral da
República, Rodrigo Janot, enviou ao STF a denúncia contra Temer, com base na
delação premiada de Joesley Batista, dono do grupo JBS. Foi a primeira vez que
um presidente da República foi alvo de um pedido de investigação no exercício
do mandato.
Três
dias depois, a presidente do STF, ministra Cármem Lúcia, enviou ao presidente
da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a denúncia com pedido de autorização para que
a Corte Máxima do país possa investigar Temer.
Com
o impedimento da autorização, caberá ao presidente da Câmara dos Deputados
comunicar ao STF o resultado da votação e a impossibilidade de abrir
investigação contra o presidente.
A
Câmara dos Deputados rejeitou há pouco a denúncia contra o presidente Michel
Temer. O voto de número 172 foi da deputada Rosângela Gomes (PRB-RJ). Mas antes
do voto da parlamentar, o governo já tinha conseguido matematicamente barrar a
denúncia, considerando a soma dos votos a favor do parecer da Comissão de
Constituição e Justiça (CCJ) contrário à admissibilidade da denúncia, ausências
(13) e abstenções (1).
Isso
porque eram necessários o mínimo de 342 votos contra o parecer do deputado
Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e, com isso, autorizar o Supremo Tribunal Federal
(STF) a investigar o presidente. A vitória do governo foi conquistada durante a
votação da bancada do Rio de Janeiro.
Com
o resultado, a Câmara não aprova a admissibilidade para que o Supremo Tribunal Federal
(STF) investigue Temer.
Com
essa decisão, a denúncia é suspensa e só pode ser retomada depois que Temer
deixar a Presidência da República. No dia 26 de junho, o procurador-geral da
República, Rodrigo Janot, enviou ao STF a denúncia contra Temer, com base na
delação premiada de Joesley Batista, dono do grupo JBS. Foi a primeira vez que
um presidente da República foi alvo de um pedido de investigação no exercício
do mandato.
Três
dias depois, a presidente do STF, ministra Cármem Lúcia, enviou ao presidente
da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a denúncia com pedido de autorização para que
a Corte Máxima do país possa investigar Temer.
Com
o impedimento da autorização, caberá ao presidente da Câmara dos Deputados
comunicar ao STF o resultado da votação e a impossibilidade de abrir
investigação contra o presidente.
Fonte: Agência Brasil
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