A Maternidade Escola
Januário Cicco, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (MEJC-UFRN),
vinculada a Rede Hospitalar Ebserh, inaugura, nesta sexta-feira, dia 24 de
maio, o Centro de Pesquisa Clínica (CPC) e o Laboratório Multiusuário de
Pesquisa Translacional (LMPT). O complexo faz parte do plano estratégico da
MEJC para consolidar as pesquisas que já estão em desenvolvimento na
instituição e abrir uma nova possibilidade para o desenvolvimento de pesquisa
clínica e de ensaios clínicos randomizados e controlados.
Trata-se do primeiro laboratório da MEJC voltado prioritariamente para o apoio às atividades de pesquisa. Sua concepção é a de uma plataforma multiusuário, ou seja, o espaço e os equipamentos serão compartilhados pelos diversos grupos de pesquisa da Maternidade. Possui uma infraestrutura para pesquisa básica e aplicada com plataformas tecnológicas compartilhadas, com o objetivo de fomentar o desenvolvimento de pesquisas de diversos segmentos.
Segundo a chefe do Setor de Gestão da Pesquisa e Inovação Tecnológica da MEJC, Janaína Crispim Freitas, com uma abordagem bastante moderna em saúde, a pesquisa translacional tem sido aplicada nos maiores centros de pesquisa do Brasil e do mundo. “A pesquisa translacional pode ser definida como a tradução efetiva dos achados das pesquisas biomédicas para a prática clínica e para a tomada de decisão da área da saúde, visando atingir o principal objetivo de melhorar a saúde humana”, afirma. “Em suma, é aquela que transforma a descoberta da academia numa ferramenta de uso médico”, completa.
A estrutura foi projetada para o desenvolvimento de cultivo de células, biologia molecular, imunologia, citologia, bioquímica, farmacologia e criopreservação, processo onde células ou tecidos biológicos são preservados através do congelamento a temperaturas muito baixas.
Referência no atendimento à gestante de alto risco e ao recém-nascido, a MEJC foi fundada há 69 anos. Possui o único Centro de Reprodução Assistida 100% SUS da região, realiza cerca de 350 partos e só no ano de 2018, foram feitos 125.956 atendimentos ambulatoriais, dentre consultas médicas, exames e cirurgias.
Trata-se do primeiro laboratório da MEJC voltado prioritariamente para o apoio às atividades de pesquisa. Sua concepção é a de uma plataforma multiusuário, ou seja, o espaço e os equipamentos serão compartilhados pelos diversos grupos de pesquisa da Maternidade. Possui uma infraestrutura para pesquisa básica e aplicada com plataformas tecnológicas compartilhadas, com o objetivo de fomentar o desenvolvimento de pesquisas de diversos segmentos.
Segundo a chefe do Setor de Gestão da Pesquisa e Inovação Tecnológica da MEJC, Janaína Crispim Freitas, com uma abordagem bastante moderna em saúde, a pesquisa translacional tem sido aplicada nos maiores centros de pesquisa do Brasil e do mundo. “A pesquisa translacional pode ser definida como a tradução efetiva dos achados das pesquisas biomédicas para a prática clínica e para a tomada de decisão da área da saúde, visando atingir o principal objetivo de melhorar a saúde humana”, afirma. “Em suma, é aquela que transforma a descoberta da academia numa ferramenta de uso médico”, completa.
A estrutura foi projetada para o desenvolvimento de cultivo de células, biologia molecular, imunologia, citologia, bioquímica, farmacologia e criopreservação, processo onde células ou tecidos biológicos são preservados através do congelamento a temperaturas muito baixas.
Referência no atendimento à gestante de alto risco e ao recém-nascido, a MEJC foi fundada há 69 anos. Possui o único Centro de Reprodução Assistida 100% SUS da região, realiza cerca de 350 partos e só no ano de 2018, foram feitos 125.956 atendimentos ambulatoriais, dentre consultas médicas, exames e cirurgias.
Fonte: Portal UFRN
Nenhum comentário:
Postar um comentário