Vacina contra
a Influenza será oferecida para toda a população.
A 21ª Campanha Nacional
de Vacinação contra a Influenza teve início em 10 de abril com prazo de
encerramento programado para hoje (31 de maio). A expectativa era de vacinar no
mínimo 90% de uma população total de 972.875 pessoas apenas no Estado do Rio Grande
do Norte.
Até o momento o Estado
do Rio Grande do Norte vacinou 86,6% de sua população, ficando em 8º lugar no
país em cobertura vacinal para Influenza. Dos 167 municípios, um total de 81 já
atingiu a sua meta mínima para esta campanha.
Foram vacinadas as
crianças na faixa etária de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11
meses e 29 dias), as gestantes, as puérperas (até 45 dias após o parto),
indivíduos com 60 anos ou mais de idade, os trabalhadores da saúde, os
professores das escolas públicas e privadas, os povos indígenas, os grupos
portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas
especiais, os adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas
socioeducativas, a população privada de liberdade e os funcionários do sistema
prisional.
A partir de segunda
feira (03/06), por recomendação do Ministério da Saúde, a vacina contra a
Influenza será distribuída para toda a população. Mas a Coordenação Estadual de
Imunizações informa que serão oferecidas aquelas vacinas que não foram
administradas nos grupos prioritários. “Não receberemos mais vacinas do
Ministério da Saúde. Sendo assim, os municípios que atingiram suas metas
praticamente não terão vacinas para oferecer aos demais, pois já fizeram o seu
dever de casa que era de oferecer essa vacina aos grupos prioritários”,
explicou Katiúcia Roseli, coordenadora de imunização da Sesap.
A influenza é uma
doença respiratória infecciosa de origem viral, que pode levar ao agravamento e
ao óbito, especialmente nos indivíduos que apresentam fatores ou condições de
risco para as complicações da infecção (crianças menores de 5 anos de idade,
gestantes, adultos com 60 anos ou mais, portadores de doenças crônicas não
transmissíveis e outras condições clínicas especiais).
Fonte: SESAP/ASSECOM
Nenhum comentário:
Postar um comentário