MEC
amplia capacidade de comunicação a distância em universidade e institutos
federais.
O Ministério da
Educação (MEC) ampliou a capacidade de webconferências em universidades e
institutos federais. Mais de 123 mil alunos e professores poderão ser
beneficiados, 50% a mais dos 82 mil que poderiam utilizar o benefício
anteriormente. A iniciativa poderá auxiliar as instituições no ensino a
distância no momento em que muitos campi estão fechados por conta do risco de
contaminação do coronavírus.
Agora, as instituições
federais de ensino superior público vão poder contar com 15 salas de reuniões
simultâneas de webconferência - uma unidade pode receber até 75 participantes.
Antes, eram 10 salas simultâneas para esse número de pessoas. As salas virtuais
podem ser acessadas por computadores pessoais e smartphones.
A capacidade total do
serviço de 1,7 mil acessos simultâneos passa, agora, para 10 mil. O serviço é
ideal para reunir um grupo de usuários que precisam discutir um trabalho
específico, por exemplo. O mecanismo também dispõe de fácil agendamento e envio
de convites.
Além disso, o MEC
aumentou a capacidade do serviço de videoconferência de 10 para 30 salas
virtuais, com até 15 pontos remotos em cada sala. Para realizar as reuniões,
basta que o usuário conecte a um computador a uma televisão disponível na sua
instituição, utilizando um navegador web.
Com a medida, além de
apoiar pesquisadores, professores e alunos, o MEC dá suporte para os
departamentos de Tecnologia e Informação e Educação a Distância das
instituições de ensino superior públicas, ao oferecer insumos tecnológicos para
aumentar a capacidade de soluções de comunicação e colaboração a distância
existentes nos campi.
Na última quarta-feira,
18 de março, o Ministério da Educação (MEC) publicou uma portaria que
flexibiliza o ensino a distância para o sistema federal de ensino, composto
pelas universidades federais, pelos institutos federais, pelo Colégio Pedro II,
pelo Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), Instituto Benjamin
Constant (IBC) e pelas universidades e faculdades privadas. Isso permite que as
instituições possam escolher a opção de dar aulas por meio digital, quando
possível. A medida não é impositiva.
Por Assessoria de
Comunicação Social/Via Portal do MEC
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