Ações
de combate ao Aedes aegypti precisam ser intensificadas neste início de ano.
Gestores públicos e
população devem intensificar as ações de combate ao Aedes aegypti. O alerta
ocorre por conta do crescimento das ocorrências de dengue neste início de ano.
De acordo com os dados mais recentes do Ministério da Saúde, o número de casos prováveis
da doença registrados até 2 de fevereiro saltou de 21.992, em 2018, para
54.777, em 2019 - uma alta de 149%.
Dos casos prováveis da
doença neste início de ano, a maior parte foi verificada na região Sudeste:
32.821, ou 60% do total. Proporcionalmente, no entanto, a situação é mais grave
no Centro-Oeste, com 67,3 casos por 100 mil habitantes.
Os maiores crescimentos
percentuais entre 2018 e 2019 foram vistos em Tocantins, estado que registrou
alta de 1.369% (de 210 para 3.085 casos), e São Paulo, com aumento de 1.072%
(de 1.450 para 17.004 casos). Em relação ao total de mortes, contudo, os
números apresentam acentuada queda. Foram 28 óbitos no ano passado contra cinco
neste ano.
Zika
e chikungunya
Apesar da alta nos
casos prováveis de dengue, o País tem conseguido reduzir as ocorrências das
demais doenças causadas pelo Aedes. Os casos de chikungunya caíram 51% na
comparação com o mesmo período de 2018 (de 8.508 para 4.149). Já a ocorrência
de zika apresentou queda de 18% (de 776 para 630).
Fonte: Governo do
Brasil, com informações do Ministério da Saúde
Nenhum comentário:
Postar um comentário